Assessoria de Hungria quebra silêncio e se pronuncia sobre estado de saúde do cantor, internado com suspeita de intoxicação por metanol
A assessoria de imprensa de Hungria quebrou o silêncio e se pronunciou sobre o estado de saúde do cantor. O famoso foi internado nesta quinta-feira, 02/10, em um hospital particular em Brasília (DF) por suspeita de intoxicação por metanol. Nos últimos dias, o país acompanha diversos casos de mortes devido à ingestão de bebidas adulteradas e comercializadas ilegalmente.
De acordo com o boletim médico, o músico apresentou sintomas como cefaleia (dor de cabeça), náuseas, turvação visual, vômitos e acidose metabólica. A equipe ainda tranquilizou os fãs e ressaltou que Hungria “está fora de risco iminente”.
Veja o comunicado:
“O cantor Hungria encontra-se sob cuidados médicos após a suspeita de ter ingerido bebida adulterada, em situação que remete aos casos recentemente noticiados em São Paulo. Ele está sendo acompanhado pelo Dr. Leandro Machado, no Hospital DF Star, em Brasília.
Por orientação médica e com o objetivo de preservar sua saúde, os shows previstos para este final de semana serão remarcados. O artista permanece em acompanhamento e já está fora de risco iminente. Agradecemos a compreensão dos fãs, da imprensa e de todos os parceiros neste momento”.
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Intoxicação por metanol causa morte de empresário
O empresário Ricardo Lopes Mira, de 54 anos, tornou-se a primeira vítima divulgada da onda de intoxicações provocadas por bebidas adulteradas com metanol em São Paulo. Morador da Mooca, zona leste da capital, ele faleceu em 16 de setembro, após quatro dias de internação no Hospital Vila Lobos.
De acordo com o boletim registrado no 57º Distrito Policial (Parque da Mooca), Ricardo era consumidor frequente de álcool e passava mal em casa logo após ingerir uma bebida. Encontrado em estado pré-convulsivo pelo irmão, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O laudo médico apontou sinais de intoxicação alcoólica, sangue ácido (cetoacidose) e inchaço cerebral (edema cerebral).
O caso se soma a outras mortes relacionadas ao consumo de bebidas ilegais com presença de metanol, substância altamente tóxica para o organismo humano. Até agora, seis pessoas faleceram a vida no estado, incluindo um advogado de 38 anos. Outras vítimas permaneceram internadas em hospitais.
Ricardo atuou há mais de três décadas no setor de plásticos. Ele era sócio da Miraplastic, empresa fundada em 1991 na Vila Tolstoi, dirigia a 4Plast, criada em 2010, no bairro de Indianópolis, e também integrava a NRRM Empreendimentos e Participações, desde 2005. Sua trajetória ajudou a consolidar o nome da família no mercado paulistano de artistas e resíduos plásticos.
Fonte: terra.com.br













